Novos data centers trazem conceito de desenvolvimento sustentável e privilegiam a economia de energiaAs práticas de sustentabilidade, aplicadas à tecnologia da informação, beneficiam o planeta através da economia de energia e as organizações com a redução de custo nessas áreas. O Green Computing, conhecido no país como Computação Verde, racionaliza os recursos utilizados pelos sistemas computacionais e alinha o setor à era da sustentabilidade.
Nessa busca pela produção de componentes de baixo consumo, atóxicos, recicláveis, entre outras características que diminuam seus danos ao meio ambiente, o principal alvo são os data centers. De acordo com a consultoria Gartner Group, eles consomem cerca de 1% da energia gerada no planeta. Enquanto metade é direcionada aos servidores, o restante é utilizado nos sistemas de ar condicionado que controlam a temperatura dos ambientes onde estão instalados. Se os níveis atuais de consumo forem mantidos, os gastos com eletricidade podem chegar a 50% dos orçamentos de tecnologia de uma grande empresa.
Para aprimorar esses servidores, surgiu o selo verde “The Green Grid”. Adotado por companhias como HP, IBM, Orolix, entre outras, o selo representa uma nova geração de data centers que seguem padrões de desenvolvimento e processos destinados a otimizar sua eficiência energética.
Orolix investe 115 mil dólares em Green Computing
O provedor de acesso gratuito à Internet Orolix, que oferece remuneração em dinheiro ou créditos de celular em troca de tempo de navegação, investiu 115 mil dólares na racionalização de seus recursos tecnológicos. Conhecidas como “computação verde”, as ações voltadas a sustentabilidade da tecnologia da informação geraram economia de 15 mil dólares anuais através da redução de 19.272 kwatts/ano em consumo energético.
Este texto foi uma colaboração de Caroline Schmitt
Porto Alegre • RS • Brasil
Martha Becker Assessoria de Comunicação
www.marthabecker.com.br
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